Carl St. Clair rege Filarmônica de Minas Gerais em obras de J. Wineglass, Glière e Prokofiev

Nos dias 20 e 21, a Filarmônica de Minas Gerais será regida pelo maestro Carl St. Clair. Norte-americano, ele é diretor da Pacific Symphony, nos EUA, e da Staatskapelle de Weimar, na Alemanha. O maestro tem íntima relação com a música brasileira: nos anos 1990, gravou em Stuttgart, na Alemanha, algumas das sinfonias de Villa-Lobos. 

Em Belo Horizonte, o programa de suas apresentações começa com Alone Together, do compositor americano J. Wineglass, vencedor do prêmio Emmy por seu trabalho com trilhas sonoras para televisão e cinema. 

Em seguida, Alma Maria Liebrecht, trompa principal da filarmônica, sola no Concerto op. 91, de Glière. E, para encerrar, será interpretada a Sinfonia nº 5 de Prokofiev. 

A Filarmônica tem mais um compromisso em novembro, no dia 29, pela série Fora de Série, que tem como tema em 2025 A Orquestra na Dança.

José Soares rege a Suíte op. 20a, de Tchaikovsky, baseada na música do balé O lago dos cisnes; O pássaro de fogo, de Stravinsky (versão de 1919), e Naufrágio de Kleônicos, de Villa-Lobos – a passagem final do poema sinfônico foi transcrita para violoncelo e piano pelo compositor e batizada de Canto do cisne negro, tendo Saint-Saëns como inspiração.

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