Nos dias 15, 16 e 17, a Osesp inicia o ciclo Tchaikovsky, com a Sinfonia nº 1, Sonhos de inverno. O titular Thierry Fischer, que regeria as apresentações, foi substituído por Jac Van Sheen. A obra é do início da carreira do compositor, estreada em 1866.
“Ainda que ela seja muito imatura em diversos sentidos, ela tem fundamentalmente mais substância que muitas de minhas obras mais maduras”, o compositor escreveria quase vinte anos depois a sua patrona Nadezhda von Meck.
De Tchaikovsky, os concertos têm ainda a Abertura Romeu e Julieta, impactante leitura para a história de Shakespeare.
A obra que complementa o programa é Switch, de Andrew Norman, em estreia latino-americana. “É uma peça na qual o solista tem que ser como um super-herói, um protagonista que tenha força o suficiente para catalisar a ação da música. O andamento é muito rápido, quase como um jogo de computador, um desenho animado”, diz Colin Currie, percussionista que encomendou a obra e será o solista em São Paulo, em entrevista publicada na edição de maio da Revista CONCERTO [leia aqui; acesso exclusivo para assinantes].
Currie também vai participar de programa especial, no dia 18, solando e regendo em apresentação que vai reunir membros da Academia de Música da Osesp e da Orquestra Jovem do Estado. Na ocasião, serão tocadas peças de Louis Andriessen (Tapdance), Helen Grime (Perto da meia-noite), Anna Meredith (Nautilus); e James MacMillan (A confissão de Isobel Gowdie).
Veja mais detalhes no Roteiro do Site CONCERTO
![O percussionista Colin Currie [Divulgação/Linda Nylind]](/sites/default/files/inline-images/w-Colin%2BCurrie_8700%2B-%C2%AE%2BLinda%2BNylind.jpg)
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